Quando os vi acenando para os súditos que os esperavam aos pés do palácio, fiquei emocionada. Emocionada pela juventude, pelo amor profundo que ela leva no coração e que ele transmite nos olhares que lança para ela (aliás, tendo a crer que essa pureza de amor incondicional ele herdou da admirável mãe Diana...). É inegável a admiração que um sente pelo outro. Se você dúvida, basta prescrutar nas fotos aqui e que você também pode encontrar em todos os sites mundo afora.
Admiração. Fé. Respeito. Amor. Cumplicidade. Reciprocidade. Todas atitudes de quem tem consigo a fé inabalável de que o amor pode tudo, move tudo, muda tudo. Sei que pode soar piegas e nem tô aí para isso, mas o casamento Real que foi promovido hoje entre Will e Kate me fez ter ainda mais a certeza de que o amor incondicional está aí, no meio de nós. Cada vez mais vital, cada vez mais na moda, cada vez mais necessário nesse mundo de caos.
Há quem diga que o casamento está fora de moda, que romantismo é coisa para gente boba e idealista, blablabla. Para mim, a realidade é que o casamento - se baseado nas atitudes mencionadas no parágrafo de cima - é sinônimo de pluralidade, de evolução, de valores bem construídos e disseminados. É sinônimo de felicidade conjunta, de prosperidade física, emocional, mental e espiritual. A junção dos quatro corpos, dos quatro planos.
Sou testemunha de vários casamentos de fachada, de comodismo e de mentira. Mas também sou testemunha viva de casais unidos verdadeiramente pelo amor e pela fé. Leonardo e Carol Bandeira são um excelente exemplo disso. O fruto deles é um garotão lindo chamado Erick. Outro exemplo maravilhoso de casamento abençoado - e que está por chegar! - é o casal James e Analigia Martins. Eu vejo o olhar lindo que um lança para o outro, da falta incomensurável que sentem um do outro, quando um não está ali.
Um beijo meu!